Cães

Os sete pilares da vida de um pet

As necessidades básicas da vida do seu pet podem ser divididas em sete pilares, para garantir que ele seja mais saudável, equilibrado e feliz. Ao longos dos anos, no meu processo de desenvolvimento pessoal, fiz diversos cursos de alta performance, fiz coaching, e várias vezes me deparei com o conceito de pilares da vida. Pensando nisso, desenvolvi o conceito dos sete pilares da vida do pet, e estruturei o It Pet com isso em mente. Faz muito sentido para explicar as reais necessidades da vida de um animal de estimação, e nos ajuda a entender se realmente estamos suprindo todas essas demandas básicas. Que, diga-se de passagem, são da nossa total responsabilidade quando trazemos um pet para as nossas vidas. O que são os pilares da vida? Como o próprio termo denota, pilar é uma base sobre a qual algo se sustenta. Acho uma ideia genial setorizar a vida dessa forma, pois fica mais fácil enxergar as coisas com clareza. Sim, porque uma vida equilibrada pede que a gente dê um jeito de “manter todos os pratinhos girando”, para que nada fique sem a devida atenção. Os pilares da vida são as bases sobre as quais a existência do ser humano se sustenta – e de acordo com cada linha de pensamento, esses pilares podem ser várias coisas: amoroso, financeiro, profissional, espiritual, saúde… o que todas as linhas de pensamento tem em comum é a noção de que deve haver equilíbrio entre cada um desses pilares. Na vida dos nossos pets, não é diferente. As necessidades básicas Cada dia mais vemos aqui na operação do It Pet Shop a necessidade de suprir as premissas básicas de uma vida saudável para os pets que atendemos, o que impacta diretamente na harmonia de suas famílias. Em primeiro lugar, temos que ter em mente que qualquer ser só pode viver plenamente se estiver saudável e feliz. A saúde diz respeito a uma série de fatores, e a felicidade também. Mas todos esses fatores giram em torno de satisfazer necessidades físicas, mentais e emocionais. Por exemplo, cachorros tem que ter o direito de ter vida de cachorro, de interagir com outros cães, de correr e brincar, de se sujar (isso a gente resolve por aqui). Do mesmo modo, gatos tem que ter espaços verticais em suas casas, onde possam subir e ver o mundo de cima, e brinquedos e interação para manter seus instintos de caça em dia. Veja aqui o meu post sobre gatificação. Uma vida plena tem que ser vivida entre pares da mesma espécie, e com necessidades satisfeitas. Pensando nisso e organizando as ideias, concluí que a vida de qualquer pet pode ser dividida em sete pilares básicos: Comer Talvez a necessidade mais básica de todas, COMER – e beber, que também está incluso nesse pilar – representa a satisfação e sustentação da vida no âmbito físico. Comer envolve refeições e petiscos, que devem ser da mais alta qualidade, sem aditivos artificiais nocivos à saúde. Os alimentos podem ser secos, úmidos ou alimentação natural, mas devem ser sempre de alta qualidade, de preferência do que chamamos de “grau humano”. Você comeria a comida que oferece ao seu pet? Se a resposta é não, você precisa rever este conceito e trocar de hábitos e produtos. Água é fundamental para a manutenção da vida, então nossos pets precisam ter acesso a água fresca em todos os momentos. Infelizmente, a água que recebemos na rede urbana não é das melhores. Vem carregada de resíduos, como terra, areia, ferrugem e outros poluentes. Então, o ideal é oferecer água filtrada ao seu pet. Na minha casa tenho dois filtros, um central na entrada e outro em algumas torneiras, este para remover o cloro. A diferença na potabilidade da água é tremenda. Esse pilar inclui também os equipamentos envolvidos no ato de comer e beber, como potes para comida e água, fontes, comedouros lentos (aqueles que ajudam o pet a comer mais devagar, para os muito afoitos), e até alguns brinquedos em que colocamos alimento, para a mesma função de diminuir a velocidade da refeição e aumentar a saciedade. Cumprem também o papel de proporcionar enriquecimento ambiental, ou entretenimento de busca e apreensão de comida, o que faz com que esses brinquedos, como os Kongs, estejam também inclusos no pilar BRINCAR. Brincar O exercício físico e mental oriundos do ato de BRINCAR são cruciais para que cães e gatos tenham uma vida saudável. Brincar engloba interagir com humanos, mas principalmente, interagir com outros animais. A socialização em espaços de daycare (creche), por exemplo, onde profissionais (como nós no It Pet) criam ambientes adequados para que os animais aprendam a dividir espaço, atenção, tempo e brinquedos, é o melhor investimento para se ter um pet equilibrado. Já foram realizadas várias pesquisas a este respeito ao longo dos anos, como eu conto nesse artigo. Brincar não apenas movimenta o corpo, mas sacia a mente com atividades que vão desde o simples ato de buscar uma bolinha, até complexos quebra-cabeças, como os da maravilhosa Nina Ottosson. E cada pet tem um jeito diferente de se relacionar com brinquedos, o que me fez escrever este artigo sobre os diferentes tipos de brinquedos e como fazer a escolha certa. Mas o fato incontestável é que brincar é um pilar importantíssimo, e que deve ser satisfeito com produtos da melhor qualidade, por uma razão bastante simples. Nenhum brinquedo é indestrutível, mas há alguns brinquedos mais resistentes que outros. Os melhores brinquedos tem partes e materiais seguros, que se forem ingeridos pelo pet, não causarão problemas, como pedaços de borracha e plástico que são arrancados do que eu adoro generalizar como o “frango de R$ 15,00”. Esse brinquedo, tão engraçadinho e comum, pode causar um estrago tremendo, se a brincadeira não for supervisionada ou se o pet for muito destrutivo. Os pedaços engolidos podem exigir uma cirurgia para serem retirados. Assim, na minha visão de valor, vale a pena investir em brinquedos mais “caros”, e contudo mais seguros. Inclusos em brincar estão também os mordedores naturais, como cascos, chifres, traquéias e outras partes extremamente apetitosas e seguras, especialmente

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Como educar um cão em situações sociais? Aprenda:

Se você quer aprender a adestrar um cachorro, está no lugar certo! Principalmente quando era filhote, o bichinho costumava ser visto rosnando, pulando e latindo durante as visitas. No entanto, esse comportamento pode ser desconfortável, especialmente em situações sociais. Isso porque os animais costumam ficar muito agitados e até com medo da presença de estranhos. Portanto, é muito importante saber como educar cães. Assim você não precisa se preocupar quando tiver amigos ou parentes em casa. Então, se você quer aprender como deixar seu cachorro mais educado, continue lendo! Separamos dicas sobre como treinar um cachorro. O resultado é uma visão fácil, simples e prática de como moldar o comportamento do seu animal de estimação! pode vir? Começando com a socialização do filhote É muito comum que os cães fiquem inquietos ou com medo de estranhos ou mesmo da presença de outros animais. Isto é devido à falta de interação social. Por isso, é importante saber preparar seu pequeno para tais momentos. Claro, seu animal de estimação não mudará seu comportamento da noite para o dia. Esta situação deve ser tratada com muita paciência e respeito. A solução mais fácil e viável é aprender a treinar cães usando técnicas simples. Dito isso, antes de mais nada, é importante começar a socializar o cão o mais cedo possível. Manter um animal de estimação fora do contato ou visitas com animais pode tornar suas interações com outras pessoas mais difíceis e problemáticas. Como treinar um cão? Os programas de recompensa são uma das maneiras mais divertidas e eficazes de treinar seu cão. Isso porque essa abordagem tende a torná-lo mais educado e sociável, facilitando assim o contato do animal com o mundo. Para aprender a ensinar um filhote, você precisa saber que os animais de estimação geralmente entendem as regras a partir da associação do comportamento com as consequências correspondentes. Isso significa que se ele se comportar de maneira inconveniente, deve ser demonstrado que o comportamento é ilegal e inaceitável. Por outro lado, isso não significa que você deva repreender o cão com castigos físicos ou verbais. Na verdade, basta usar técnicas de recompensa, como oferecer guloseimas quando ele obedecer às ordens. Dessa forma, o cão aprende quais comportamentos são bons e quais são ruins. Treinamento inteligente O chamado treinamento inteligente é um método baseado no reforço positivo do comportamento, voltado para a educação de cães e gatos. Esta técnica pode ser usada em cães de todas as idades e geralmente produz resultados dramáticos. Nesse método, seu animal deve ser estimulado durante o treinamento. Por exemplo, ele aprenderá mais rápido se for recompensado toda vez que concluir uma tarefa corretamente. Usar esse método desde tenra idade costuma ter mais chances de conseguir educar o cachorro. Como educar cães em diferentes situações Agora que você já entendeu como funciona o Smart Training, resta descobrir como aplicá-lo na prática. Além de usar guloseimas como recompensa, explore brinquedos e carinhos. A seguir, confira algumas dicas práticas de como ensinar seu cachorro! Interação social É normal que os cães fiquem enérgicos e entusiasmados quando conhecem alguém novo. A maneira mais comum de provar isso é pulando em outra pessoa. No entanto, nem todos estão felizes com a mudança. Então, para ensiná-lo a não fazer isso, você pode colocá-lo suavemente de volta no chão. Usar a palavra \”não\” também é uma ótima maneira de deixar seu animal de estimação saber que ele não pode fazer algo. Sempre que ele ouve esse comando, ele entende que deve interromper um determinado movimento. Quando o comportamento inadequado parar, recompense-o com uma guloseima ou carinho. Alguns cães têm o hábito de latir quando estranhos se aproximam deles. Essa atitude geralmente é para chamar a atenção. Nesse caso, portanto, é importante não ser ponderado e deixar que ele veja que a ação não surtiu o efeito desejado. Andando na rua Ao caminhar, deixe o cinto afrouxar um pouco. Dessa forma, você não estará puxando animais de estimação e vice-versa. Ele acelera ao ver um cachorro na rua, o que é normal. Quando isso acontecer, segure firme e pare de andar ou caminhe na direção oposta. Assim, depois de um tempo, o bichinho perceberá que o mau comportamento fará com que o passeio e a diversão acabem mais cedo. Tente não segurá-lo, mesmo que ele seja teimoso e não responda facilmente aos seus comandos. Essa ação vai machucar o inseto e irritá-lo ainda mais. Visitas Se o cachorro continuar tentando te morder ou te visitar, preste atenção a esta dica! Uma maneira fácil de treinar um filhote para não morder é fingir que ele está com dor. Ao fingir que foi mordido, o cachorro pode entender o quão ruim é a atitude e parar de fazê-lo. Quando as pessoas vierem nos visitar, recorra aos brinquedos para animais de estimação. Reserve um tempo para mostrar que esses itens podem ser levados. Portanto, a atenção do pet costuma ser direcionada para o item, e não para o visitante. Gostaria de aprender algumas estratégias de como ensinar seu cachorro? Se não forem suficientes, considere investir em um treinador profissional. Para ver outras dicas como esta, continue visitando o blog da Petz e saiba mais sobre o comportamento de cachorros!

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